Um dos conceitos fundamentais na área de automação industrial é o de Low-Level Trigger em CLPs (Controladores Lógicos Programáveis). Neste glossário, vamos explorar em detalhes o que significa esse termo e como ele se aplica no contexto da eletrônica industrial e manutenção de equipamentos.

O que é um Low-Level Trigger?

Um Low-Level Trigger, também conhecido como acionamento de nível baixo, é um tipo de sinal elétrico que ativa um dispositivo quando o nível de tensão é baixo. Em outras palavras, o dispositivo é acionado quando o sinal é negativo ou próximo de zero. Esse tipo de acionamento é comumente utilizado em sistemas de automação industrial, onde é necessário controlar o funcionamento de equipamentos e máquinas.

Como funciona o Low-Level Trigger em CLPs?

No contexto dos CLPs, o Low-Level Trigger é utilizado para controlar a ativação e desativação de dispositivos conectados ao controlador. Esses dispositivos podem ser desde motores e válvulas até sensores e atuadores. O CLP recebe sinais de entrada, que podem ser tanto digitais quanto analógicos, e processa esses sinais de acordo com a lógica programada.

Quando um sinal de entrada é configurado como Low-Level Trigger, o CLP interpreta o sinal como ativo quando o nível de tensão está baixo. Isso significa que o dispositivo conectado será acionado quando o sinal estiver em um estado negativo ou próximo de zero. Por exemplo, se um sensor de presença estiver conectado a uma entrada configurada como Low-Level Trigger, o CLP irá acionar um alarme ou executar uma ação específica quando o sensor detectar a ausência de presença.

Vantagens do Low-Level Trigger em CLPs

O uso do Low-Level Trigger em CLPs traz algumas vantagens para os sistemas de automação industrial. Uma das principais vantagens é a capacidade de trabalhar com sinais de baixa tensão, o que permite a utilização de dispositivos de menor potência e menor custo. Além disso, o Low-Level Trigger facilita a integração de diferentes dispositivos em um sistema, pois a maioria dos sensores e atuadores disponíveis no mercado já são projetados para funcionar com esse tipo de acionamento.

Outra vantagem do Low-Level Trigger é a sua capacidade de lidar com ruídos e interferências elétricas. Como o sinal de acionamento é negativo ou próximo de zero, ele é menos suscetível a interferências externas, o que garante uma maior confiabilidade e estabilidade no funcionamento do sistema.

Exemplos de aplicação do Low-Level Trigger em CLPs

O Low-Level Trigger pode ser aplicado em diversas situações na indústria de eletrônica industrial e manutenção de equipamentos. Alguns exemplos de aplicação incluem:

Controle de motores: Em sistemas de automação industrial, o Low-Level Trigger pode ser utilizado para controlar a ativação e desativação de motores elétricos. Por exemplo, um CLP pode acionar um motor quando um sensor detecta a presença de um objeto em uma esteira transportadora e desligá-lo quando o objeto passa.

Controle de válvulas: Em sistemas de controle de fluidos, o Low-Level Trigger pode ser utilizado para controlar a abertura e fechamento de válvulas. Por exemplo, um CLP pode acionar uma válvula quando um sensor detecta a falta de um determinado fluido em um tanque e desligá-la quando o fluido atinge um nível adequado.

Controle de iluminação: O Low-Level Trigger também pode ser utilizado para controlar a iluminação em ambientes industriais. Por exemplo, um CLP pode acionar lâmpadas quando um sensor detecta a ausência de luz natural em um determinado ambiente e desligá-las quando a luz natural está presente.

Considerações finais

O Low-Level Trigger em CLPs é um conceito fundamental na área de automação industrial. Ele permite o acionamento de dispositivos quando o nível de tensão é baixo, trazendo vantagens como a utilização de dispositivos de menor potência e menor custo, além de uma maior confiabilidade e estabilidade no funcionamento do sistema. Compreender e aplicar corretamente o Low-Level Trigger é essencial para profissionais da indústria de eletrônica industrial e manutenção de equipamentos.

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